Em Jaú, nesta quinta, Roberto Podval poderá ser ouvido sobre as principais questões jurídicas do momento, entre eles, a sua defesa junto ao STF questionando que o Ministério Público possa realizar investigações, ou a dificuldade de defesa quando os crimes atingem grandes proporções midiáticas, e o que enfrentou na defesa do casal Nardoni
AVISO DE PAUTA - URGENTE - O advogado criminalista Roberto Podval, pré-candidato de oposição à eleição de novembro próximo na OAB/SP estará em Jau nesta quinta, 28, a partir do meio dia. Na pauta, além de encontros com grupos de advogados, visando a discussão e a formação da chapa para as próximas eleições na OAB/SP, que ocorrerão em novembro, Podval estará à disposição da imprensa.
À tarde Roberto Podval visitará a OAB local, em seguida visitará alguns escritórios. Às 18 horas, os advogados da cidade estão sendo convidados para happy hour no Salão de Eventos do VIP Hotel (Rua Lourenço Prado, n.º 300, Centro, Jau).
Candidato de oposição - há outros três - e o único que jamais coadunou com o grupo no poder há nove anos consecutivos, Podval tem sido veemente na defesa da categoria, em busca da solução dos problemas que sofrem no dia-a-dia para exercer sua atividade. "Isso não pode continuar assim. Tenho ouvido nos últimos meses toda sorte de reclamações e observações importantes de como podem e devem ser feitas várias mudanças. Mas eles, da situação, só pensam em reeleição", afirma, garantindo que, se eleito, mesmo que não obtenha mudanças no regimento da instituição, não seria candidato novamente. "Uma questão de princípios. Em um Estado com mais de 300 mil advogados por que temos que ter reeleição?", indaga.
Interior e Capital: problemas comuns
Podval tem realizado inúmeras reuniões, tanto na Capital como no interior do Estado, além de continuar advogando e batalhando diariamente "com a barriga no balcão". "Conheço as dificuldades da profissão", alerta, "e estou absolutamente preparado para enfrentá-las".
Entre os principais advogados criminalistas do país, Roberto Podval tem em sua carteira de clientes casos importantes onde atua sempre em defesa da constituição, da legalidade e da busca incessante da Justiça. Em todas as ocasiões onde tem passado, Podval fala sobre a difícil situação atual do profissional . "Os advogados do interior são maltratados, os jovens advogados estão abandonados e a forma de fazer política não muda", diz. "Por onde passo ouço queixas sobre o abandono imposto pela Ordem". Podval relembra o dever que a Ordem tem de, entre outras medidas, institucionalizar os processos visando melhorar a vida dos profissionais. Entre os seus principais pontos de campanha, as defesas das prerrogativas da classe e a fiscalização dos honorários.
Ao falar sobre as mudanças que pretende fazer na forma de atuação da OAB-SP, Podval deixa clara a importância da participação de todos na campanha, e mostra o seu diferencial. "A nossa idéia é montar um grupo absolutamente novo, mesclando as velhas lideranças que já tem experiência e conclamar o pessoal jovem a entrar nesse processo. Talvez com os jovens e os velhos nós consigamos, enfim, fazer uma Ordem diferente", ressaltou.
Orçamento milionárioA OAB/SP tem um orçamento anual da ordem de R$ 400 milhões, maior inclusive do que o de vários municípios do Estado. No entanto, muito pouco desse recurso é revertido para fortalecer as Ordens locais, as Casas do Advogado.
A BALANÇA DA JUSTIÇA: OS DOIS LADOS, DEFESA E ACUSAÇÃO, EQUIPARADOS
Entre suas atividades de defesa da classe, Roberto Podval foi Presidente do IBCCRIM - Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. É membro do Instituto dos Advogados de São Paulo, IAASP, do IDDD - Instituto de Defesa Direito de Defesa, além de Presidente do Conselho do Movimento de Defesa da Advocacia, MDA.
- "É preciso acreditar que as pessoas têm o direito de ser defendidas. Esse é um dos pilares do sistema democrático. Isso é parte do sistema de Justiça. Eu acredito nesse sistema. Mas o sistema só funciona quando os dois lados estão equiparados. Minha tarefa como advogado é equilibrar a balança. Fazer com que a defesa tenha a mesma estatura que a acusação e, desse modo, ajudar a garantir que o sistema processual funcione e faça justiça".
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